Sejam bem vindos!!!

Aqui estarei postando mensagens que são conpatíveis com meus pensamentos, e também com a minha fé...fiquem à vontade!

Beijos...

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terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Águia ou Galinha???

Nossa vida se assemelha mais à de uma águia ou à de uma galinha? Com qual nos identificamos melhor?

GALINHA
· Não voam.
· É caça.
· Olhos laterais.
· É alimento.
· Come restos.
· Domesticável.
· Medrosa
· Se sujeita a ficar presa
· Faz seu ninho ao nível do chão.
· Várias espécies.
· Só enxerga durante o dia.
· Ninho: pena e capim.
· Aceita mais de um galo.
· Morre cabisbaixa.



ÁGUIA
· Voam alto, muito alto.
· É caçadora.
· Olhos frontais.
· É devoradora.
· Não se alimenta de nada em decomposição.
· Selvagem.
· Corajosa.
· Não aceita ficar presa.
· Constrói seu ninho nos penhascos.
· Espécie rara.
· Vê durante o dia e durante a noite.
· Ninho: pena, capim e espinhos.
· Só aceita um macho durante toda a vida.
· Morre voando.



Conclusão

No quintal de minha casa havia uma galinha d’agola. Se alguém corresse atrás dela, mesmo que fosse uma criança, provocava o maior tumulto. A pobre coitada fugia, desnorteada, gritando:
“To fraca, to fraca, to fraca...”


É próprio da natureza da galinha ser fraca, indefesa. Sente-se facilmente ameaçada, com medo.

Já lhe ocorreu, leitor, que existe águia d’angola? Não. Não existe águia temerosa.

A águia é conhecida pela sua intrepidez e coragem. Ela não foge à luta. Não se acovarda.
Não se entrega os pontos ante circunstâncias adversas.


A águia é igualmente símbolo de liberdade. Não se sujeita ao cativeiro. Morre, mas não fica presa. “Para a liberdade foi que Cristo nos libertou...” (Sl 5:1).

Olha que interessante:

Nascemos em Cristo para voar. E voar alto.

À medida que os filhotes vão crescendo, a mãe águia vai retirando primeiro as penas depois o capim, para que os espinhos criem certo desconforto e eles alcem vôo.

Deus age da mesma forma conosco. Quando estamos bem acomodados no nosso ninho, ele, como a águia, retira as penas, as peles, o capim, os gravetos, e permite que os espinhos nos incomodem, para que alcemos vôo.

Quando chega o momento de o filhote aprender a voar, a mãe põe-no sobre a asa, sobe bem alto, e então se inclina, deixando-o escorregar. E lá vai o filhote descendo todo atrapalhado. De repente, a mãe desce como uma bala e posiciona-se abaixo dele para que pouse em suas asas. E repete esse ritual até que o filhote aprenda a voar.

“Como a águia desperta a sua ninhada e voeja sobre os filhotes, estende as suas asas e, tomando-os, os leva sobre elas”, assim o Senhor nos sustenta e, em caso de titubearmos, abriga-nos sob suas potentes asas. Ele está sempre por perto para nos socorrer. Suas asas são sempre o melhor e mais seguro abrigo.

“Cobrir-te-á com suas asas, sob suas asas estarás seguro...” (Sl 91:4).
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terça-feira, 15 de dezembro de 2009

É nessa fé que eu estou!

Uma senhora muito pobre telefonou para um programa cristão de rádio pedindo ajuda.

Um bruxo que ouvia o programa resolveu pregar-lhe uma peça.

Conseguiu seu endereço, chamou seus secretários e ordenou que fizessem uma compra e levassem para a mulher, com a seguinte orientação: “Quando ela perguntar quem mandou, respondam que foi o diabo!”

Ao chegarem à casa, a mulher os recebeu com alegria e foi logo guardando os alimentos.

Os secretários do bruxo, conforme a orientação recebida, lhe perguntaram: “A senhora não quer saber quem lhe enviou estas coisas?”

A mulher, na simplicidade da fé, respondeu: “Não, meu filho, não é preciso. Quando Deus manda, até o diabo obedece!”

NÃO SE PREOCUPE DE QUE MANEIRA VIRÁ SUA VITÓRIA, MAS QUANDO DEUS DETERMINA, ELA VEM…AH VEM!!!

Tenha paciência. Não é no seu tempo e sim no tempo Dele, porque você vê até um limite. Deus ultrapassa esse limite e vê muito além do que enxergamos.
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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Se quer conquistar...olha somente para o alvo! Tenha METAS!

Conta-se que um cocheiro que dirigia uma carroça cheia de abóboras, a cada solavanco da carroça, ele olhava para trás e via que as abóboras estavam todas desarrumadas.

Então ele parava, descia e colocava-as novamente no lugar.

Mal reiniciava sua viagem, lá vinha outro solavanco e... tudo se desarrumava de novo.

Então ele começou a ficar desanimado e pensou: "Jamais vou conseguir terminar minha viagem!
É impossível dirigir nesta estrada de terra, conservando as abóboras arrumadas!".

Quando estava assim pensando, passou à sua frente outra carroça cheia de abóboras e ele observou que o cocheiro seguia em frente e nem olhava para trás: as abóboras que estavam desarrumadas organizavam-se sozinhas no próximo solavanco.

Foi quando ele compreendeu que, se colocasse a carroça em movimento na direção do local onde queria chegar, os próprios solavancos da carroça fariam com que as abóboras se acomodassem em seus devidos lugares.

Assim também é a nossa vida: quando paramos demais para olhar os problemas, perdemos tempo e nos distanciamos das nossas metas!
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sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

A Chamada de Abraão


Depois de ter eleito Abraão em Seu coração, Deus o chamou e disse claramente: "Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que te mostrarei" (Gênesis 12.1).
Este foi o primeiro teste de Abraão. Ele teria de sair da sua terra pagã, da sua parentela pagã e da casa pagã de seu pai. Deixar sua terra natal, suas propriedades, seus costumes, seus amigos, enfim, deixar tudo para trás.
Sua entraga a Deus significava a separação do seu mundo. O plano divino exigia a sua saída daquele lugar. O Senhor não poderia lapidá-lo, de acordo com a Sua vontade, enquanto ele estivesse sujeito às influências daquela sociedade.
Tirá-lo dali e ensiná-lo a viver na dependência da sua fé nas promessas de Deus era fundamental para a criação de uma nação forte, invencível e inabalável.
Por outro lado, para sair pelo deserto em direção a uma terra indefinida, sem mapa e sem pista, era realmete um desafio à sua crença. À primeira vista, Deus não lhe deu nenhuma orientação por onde deveria começar, muito menos a direção Norte, Sul, Leste ou Oeste.
Primeiro ele teria sair de onde estava, e a partir de então o Senhor, iria lhe encaminhando. Abraão teria de aprender a depender do pão-nosso-de-cada-dia, dia após dia, pelo deserto.
É como o Senhor Jesus nos ensina: "Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me" (Mateus 16.24).
Mas seguir para onde? Não importa! Quem quiser seguí-lO, não precisa saber para onde: basta apenas confiar na Sua liderança. O cristão vive pela fé, isto é, na certeza de que Deus irá fazer exatamente o que prometeu que faria!
Ur era uma cidade da Mesopotâmea, terra dos caudeus, localizada entre os rios Tigre e Eufrates, próspera e importante, dado o seu desenvolvimento.
Era preciso coragem e audácia para não dar ouvidos nem a familiares, nem a amigos, mas apenas a Deus. O Senhor mesmo iria guiá-lo pelo deserto e mostrar a terra prometida. A certeza absoluta de que Ele iria cumprir aquilo que havia prometido era a única coisa latente no seu coração.
A verdade é que se alguem se dispõe a colher os frutos da fé de Abraão, tem que pagar o preço, tal qual ele pagou. É extremamente importante notar, na sua chamada a primeira palavra usada por Deus: "sai".
Podemos admirar a grandeza de fé e seus resultados na vida de Abraão durante os seus cem anos de comunhão com Deus, mas não podemos esquecer que a sua primeira atitude em relação ao Senhor foi sua obediência irrestrita, quando deixou sua terra, sua parentela e a casa de seu pai.
Com isso aprendemos que antes de Deus nos tornar uma benção somos obrigados a deixar "nossa terra", que simboliza nossos hábitos pecaminosos; deixar "nossa parentela", que tipifica nossos costumes e tradição religiosa; e, finalmente, deixar "a casa de nosso pai", ou seja, deixar a liderança da voz paterna no nosso coração e substituí-la pela voz de Deus.

Muitas pessoas têm resistido ferozmente a sair da sua vida errada para ir ao encontro de Deus, mas lutam com todas as suas forças para que Deus saia do Seu trono e as abençoe no pecado que vivem.

No tempo de abraão, somente pessoas extremamente pobres e fugitivas abandonavam os familiares e a terra natal. Ele não era nenhum "João Ninguém", que nada tivesse a perder deixando sua terra, sua parentela e a casa de seu pai. Não! O fato de o nome Sarai significar "princesa", e Abrão "pai exaltado", traz a idéia de Abraão pertencer a uma família importante entre os seus contemporâneos.

Aos olhos da razão, deixar a própria pátria significava renunciar à herança patrimonial dos pais; deixar a parentela significava renuncias ao clã e deixar a casa do pai significava renuncias à responsabilidade de liderança da família. Certamente Abraão seria o substituto de seu pai no estabelecimento das gerações futuras.

E Abraão saiu da sua terra, da sua parentela e da casa de seu pai com uma mulher estéril! Se permanecesse entre seus familiares, poderia até gerar filhos dentre sua parentela, e, assim, conservar sua descendência, mas abandonar tudo em obediência à Palavra de Alguém ainda desconhecido era, humanamente falando, uma loucura. Como a fé! A fé é loucura para os que se perdem (1 Coríntios 1.18).

Hoje temos fartura de exemplos sobre a fidelidade de Deus quanto ao cumprimento de Suas promessas. Já o mesmo não aconteceu com Abraão. Em qual exemplo ele poderia se espelhar, para acreditar? Que garantia o Senhor lhe deu para deixar tudo para trás? Deus lher ordenou que saisse da sua terra e deixasse a sua parentela e a casa de seu pai logo da primeira vez que Se revelou a ele.

Portanto, a obediência de Abraão a Deus não era algo tão simples como se tem imaginado. Ele deixou toda a sua responsabilidade de lado, seus sonhos, seu futuro, para se definir a uma terra ainda indefinida, pelo menos naquele momento da sua chamada.

Ninguém pode pretender ser um vaso na mão de Deus, sem abandonar o estado que se encontra, e renunciar aos seus planos, para um suposto futuro promissor.

A pessoa não pode querer servir a deus e a si mesma, ao mesmo tempo. Se quer servir a Deus, tem que abandonar a vida de pecado; crucificar suas vontades, suas cobiças pessoais; sacrificar seu futuro; enfim, tem que morrer para si mesma, para os parentes e sobretudo para o mundo. Aliás, é exatamente este o preço que o Senhor Jesus cobra dos seus seguidores.

As promessas que o Senhor fez a Abraão eram sobremodo grandes, muito além do que ele podia imaginar. Ele não tinha nem idéia da grandeza e extensão delas, mas com certeza ter um filho com Sara era sua idéia fixa.


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Mulher Discreta - Parte III (Final)

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